sábado, 8 de janeiro de 2011

I've Got You Under My Skin - Frank Sinatra


Compositor: Cole Porter


I've got you under my skin
Eu tenho você sob a minha pele
I've got you deep in the heart of me
Eu tenho você no fundo do meu coração
So deep in my heart that you're really a part of me
Tão fundo no meu coração que você é realmente uma parte de mim
I've got you under my skin.
Eu tenho você sob a minha pele

I try so not to give in
Eu tentei tanto não me entregar
I say to myself this affair, it never will go so well
Eu digo a mim mesmo que esse caso nunca irá tão bem
But why should I try to resist when baby, I know damn well
Mas porque eu deveria tentar resistir quando querida, eu sei muito bem
That I've got you under my skin.
Que eu tenho você sob a minha pele


I'd sacrafice anything come what might
Eu sacrificaria qualquer coisa seja o que for
For the sake of having you near,
Para ter você perto de mim,
In spite of a warning voice that comes in the night
Apesar da voz de aviso que vem na noite
It repeats, repeats in my ear
Apesar da voz de aviso que vem na noite
Don't you know you fool, you never can win
"Você não sabe que você é um tolo, você nunca poderá ganhar
Use your mentality, wake up to reality"
Use a cabeça, acorde para a realidade”
And each time I do, just the thought of you
E cada vez que eu faço, só de pensar em você
Makes me stop before I begin,
Me faz parar antes mesmo de começar
Because I've got you under my skin.
Porque eu te tenho sob a minha pele




Sobre a Letra da Música:

I've Got You Under My Skin é uma canção escrita por Cole Porter em 1936 e regravada por Frank Sinatra anos mais tarde, tendo se tornado sua assinatura musical.
Escrita em 1936, foi apresentada pela primeira vez em um filme musical da MGM com Eleanor Powell chamado Born to Dance pela cantora Virginia Bruce. Foi nomeda para o Oscar de melhor canção daquele ano.
Sinatra a interpretou pela primeira vez no seu programa de rádio em 1946, mas colocou sua marca definitiva dez anos depois, ao apresentar uma versão com muito swing e acompanhada por uma orquestra, num arranjo de Nelson Riddle que se tornou um clássico. A partir dai ele a incluía em todas as suas apresentações ao vivo. Em 1993, no seu famoso álbum Duets, a regravou com Bono Vox.

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